O Núcleo de Direitos Humanos promoveu um encontro no último dia 20 de novembro, para celebrar Dia da Consciência Negra, celebrado, data da morte de Zumbi dos Palmares, momento importante para a população afro-brasileira.

Comemora-se também, avanços conseguidos com muita luta do movimento negro organizado, como no campo da educação com a Lei 10.639, que determina o ensino da cultura e história Africana e Afro-brasileira.

A atividade aconteceu no campus UNIFIP com uma exibição de peças religiosas e uma palestra no auditório Paulo Bonavides. Para o professor e coordenador do Núcleo de direitos Humanos, Arnaldo Sucuma, “Estamos trabalhando numa luta árdua no combate ao racismo. o racismo ainda é muito forte na nossa sociedade, mas nós acreditamos houve avanços impostantes nessa luta”, finaliza.

A ideia central é mostrar que, a consciência negra é todo dia, no entanto, apesar de ter uma data fixa, o Núcleo e essa união de pessoas trabalham todo tempo, para conscientizar as pessoas que o racismo é inadmissível.

Nessa perspectiva o encontro mostrou uma luta que une os negros com brancos, população indígena e outros grupos que são descriminados.