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No mundo pós-digital em que vivemos, a realidade algumas vezes é líquida, altamente tecnológica, individualista e fragmentada. Tudo isso ocasiona dilemas éticos complexos e profundos que nós, enquanto sociedade e academia, precisamos buscar solucionar.
Busca-se, portanto, debater formas de fazer conviver esses elementos em rede, numa malha equilibrada que promova o real respeito aos Direitos Humanos.
A discussão pretendida tem no compliance sua fundação, posto que vislumbra neste instituto uma alternativa para o empreendimento de um modelo de valorização humana fincado em políticas sérias e efetivas, que se proponham a complementar as legislações vigentes e, por vezes, insuficientes.