Uma parceria entre o curso de Direito da FIP, o Tribunal de Justiça da Paraíba, representado pelo Juiz Coordenador do CEJUSC e Diretor do Fórum, Dr. Ramonilson Alves Gomes, o Núcleo de Prática Jurídica e o Centro de Conciliação e Mediação de Patos, inauguraram no dia 29, uma sala nas dependências do Fórum Miguel Satyro.

“O foco é o exercício da cidadania. Por essa parceria, nós vamos permitir a população de Patos, que tenham para além da defensoria pública, mais um espaço de atendimento e assistência jurídica. Ficamos felizes com esse tipo de empreendimento, porque visa exatamente consagrar o acesso ao sistema de justiça, com equipamento gratuito e qualificado”, enfatiza o Juiz Dr. Ramonilson Alves Gomes.

A sala será um espaço para o acesso à justiça, por intermédio do Serviço de Assessoria Jurídica. Além disso, o CCMP (Centro de Conciliação e Mediação de Patos), também estará apto a realizar sessões de conciliação e mediação àqueles que desejam resolver o litígio de forma amigável.

Sendo um excelente meio de resolução alternativa de conflitos, o espaço destaca o aprendizado que é ofertado aos alunos da disciplina de Prática Jurídica da FIP, que podem ter experiências reais com os casos ali resolvidos.

Segundo a coordenadora da Prática Jurídica da FIP (PRAJUR), Jaciara Medeiros, “É uma forma de oportunizar o ensino aprendizagem ao aluno. Ele terá a vivência prática e real, participando aqui do atendimento ao público, bem como fazendo sessões de conciliação e mediação”.

A habilidade necessária para o exercício profissional somente se conquista no trato diário com o cliente e com as demandas judiciais que são confiadas ao advogado. É na prática jurídica ofertada pelo curso que o aluno começa seu entrosamento com o Direito e nesse primeiro contado através do atendimento à população carente pode sentir o sofrimento e a aflição dos que buscam solução para seus problemas.

“Nós já dispomos de um Núcleo de Prática Jurídica bem estruturado, mas precisávamos de um espaço dentro do próprio Tribunal de Justiça, para não só humanizar cada vez mais o acesso à justiça, mas também intensifica ló”, disse o coordenador do curso de Direito, André Gomes.