Patos - PB

Promovendo a pesquisa, mudando o mundo foi tema do 1º COBIO

Congresso Paraibano de Biomedicina - COBIO

Sanderson Soares
quinta-feira, 29 de novembro de 2018

A pesquisa científica diz respeito à capacidade de lançar conhecimento adequado à compreensão de determinada realidade, fato, fenômeno ou relação social. É o resultado de um procedimento investigativo, cujo principal escopo é resolver problemas e esclarecer dúvidas, mediante a utilização de expressões científicas.

O 1º Congresso Paraibano de Biomedicina da FIP – COBIO trouxe o tema: Promovendo a pesquisa, mudando o mundo. O evento esclareceu que, os seres humanos em todo e qualquer argumento histórico sempre buscam encontrar as circunstâncias e as características do mundo em que estão inseridos. Assim, a procura do conhecimento cientifico, da felicidade e da beleza é uma constante na vida da humanidade.

Com minicursos, palestras e mostras cientificas, o COBIO se fez observar como a pesquisa cientifica enquanto processo que capacita o pesquisador, produz conhecimento adequado à compreensão de determinada realidade.

O palestrante da noite de abertura, Bruno Câmara, diz que “O Biomédico é um profissional que está diretamente relacionado com a pesquisa cientifica no Brasil. Para alguns, depois que acabam a graduação, vem o mestrado, doutorado, pós doutorado e docência. Então o Biomédico tem esse campo de atuação e a pesquisa está bem ligada. Quem está formando agora, o congresso será o pontapé inicial para continuar na carreira de pesquisa”.

Durante as palestras foram expostos vários julgamentos de pesquisa, mas todos concentram em um mesmo significado, pois toda pesquisa busca respostas para os problemas investigados, e para se encontrar as possíveis respostas devem percorrer caminhos parecidos como: traçar objetivos, justificar os resultados.

“O que impulsiona um pesquisador são as demandas de uma sociedade. As doenças que a gente se depara, todas as condições de dificuldades de um paciente inspiram todos os tipos de pesquisas que nós desenvolvemos. Estamos sempre buscando respostas, uma abordagem terapêutica ou um novo alvo que sirva como diagnostico”. Conclui Lucia Patrícia, coordenadora do curso.

 


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