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Produção e Apropriação do Edifício e da Cidade foi tema do III Simpósio de Arquitetura e Urbanismo das FIP

III SAU

Redação
sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Na técnica de urbanização, as inúmeras formas de moradia e de sua plantação desempenham significativo papel na organização sócio-espacial. No país estão sendo apresentadas novas políticas habitacionais, mas, o setor imobiliário ainda é responsável por grande parte da produção dessas moradias, que por muitas vezes as condições são precárias.

Para o III Simpósio de Arquitetura e Urbanismo foram escolhidos palestrantes com temáticas diferentes, da área profissional do arquiteto, sendo Projeto arquitetônico, Urbano e Parques e Projeto de interiores, todos com o mesmo intuito, alicerçar esse papel organizacional.

A palestrante Sabrina Machry diz que, “a arquitetura tem uma função social enquanto configuração de rua. Estamos vendo verticalizações, cidades muradas, uma serie de problemas que tocam diretamente na arquitetura no projeto arquitetônico”.

O curso de arquitetura das FIP esta há praticamente um ano para a formação de sua primeira turma, pensando nisso a equipe de organização do III SAU, resolveu trazer um palestrante com perfil parecido com dos acadêmicos, para mostrar a melhor forma de enxergar e criar perspectivas para o futuro profissional.  “trouxemos um palestrante com esse perfil, para mostrar como o jovem pode se inserir no mercado de trabalho e fazer com que sua vida profissional tenha um crescimento positivo”, enfatiza a professora Tatiana Moura.

Como novidade esse ano, o evento abriu as portas para o estudo, a produção e a divulgação de trabalhos de professores, alunos e profissionais da área de Arquitetura e Urbanismo. Segundo a coordenadora do curso Marcella Viana “pela primeira vez no nosso simpósio abrimos a submissão de trabalhos, foi importante porque varias instituições participaram com seus trabalhos, então o saldo é bastante positivo e já estamos ansiosos para o próximo ano”.

O claro processo de verticalização, verificado nos últimos anos, leva a questionar as novas dinâmicas e desafios da atuação do Arquiteto no mercado, além do planejamento urbano e a ressignificação do conceito de morar. 

O simpósio foi finalizado com saldo positivo dentro das perspectivas criadas junto à organização e os participantes. Juliano Gambarra fala do seu ponto de vista enquanto aluno sobre o evento, “é bastante enriquecedor esse simpósio porque acaba trazendo todos os alunos, tirando da sala de aula para debater temas que iremos enfrentar enquanto formados”.


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