Um curso inteiro mobilizado contra o Aedes Aegypti. Essa foi a missão dos acadêmicos de Fisioterapia, que se reuniram para promover ações contra a Dengue, Zika e Chikungunya. A proposta foi trabalhar a conscientização da população para impedir a proliferação do mosquito e do crescimento dos casos de virose.

“É um trabalho de orientação e responsabilidade social. A fisioterapia tem esse papel relevante de fazer um trabalho de prevenção. A saúde vem em primeiro lugar e os nossos alunos estão se preocupando cada vez mais com esse trabalho social”, afirmou Viviane Guedes, coordenadora de Fisioterapia.  

O projeto começou com a produção de vídeos educativos. Uma mostra selecionou o melhor filme para ser exibido nas escolas. “Tudo foi pensado para chamar atenção do público, de uma forma mais dinâmica e alegre. A gente tinha uma expectativa de ganhar, mas fica sempre aquele nervosismo. Estamos bastante felizes. Foi válido todo o trabalho”, comemorou Antônio Matheus, representante da equipe do 4º período de Fisioterapia, vendedores da mostra de vídeo.

Em uma segunda etapa da Força Tarefa os acadêmicos para as escolas, conversar com alunos do ensino fundamental e médio. “Esse é um projeto ótimo que tem se desenvolvido bastante. Para o nosso processo acadêmico é muito importante, porque quando chegamos na faculdade encontramos um projeto que acompanha os nossos trabalhos ajudando o desenvolvimento acadêmico”, destacou Djalma Ribeiro, estudante de Fisioterapia.

As ações aconteceram nas escolas Rio Branco e Dom Expedito. É um reforço na formação profissional, aproximando a Faculdade da comunidade. “Isso acaba sendo uma aprendizagem também para os acadêmicos. É um meio bastante importante para eles se prepararem, passando informação para alunos e fazendo com que eles também em engajem nessa campanha”, pontuou Eva Jamine, coordenadora da Clínica-Escola de Fisioterapia.